You have changed my life
With you everything is bright!
The ladies are pretty
The guys are all fit
I can dance like Michael
Feel the beat on my feet
First shot: Let's scream loud
And get one more down!
The second ist great.
But bring more, its late!
The third are how awsome
Te Quila, Te amo.
Ich spreche jetzt Deutsch,
Français, Português,
Alles ist sehr easy.
When you're a bit tispy.
Four, five, six or seven?
I guess I lost count
I just know my head
Is spinnig around!
I sleep on a matress
Wake up on a chair
Are those my lips hurting?
Is that a scratched knee?
What the fuck is passiert?
I guess I won't know
I only have fotos
But josé knows it all.
By: Daniela Ochoa, Emille Reckia and Daniel Campaner
Herzlich Willkommen
Em construção... data de finalização: Não definida. *geralmente procuro escrever coisas aleatórias, tipo momento de tristeza, felicidade, o que acontece no colegio... nao sigo uma linha de pensamento.* (Se você está procurando um Blog com perfeição, é melhor sair daqui. Não escrevo com toda formalidade e muito menos com esses pontos, vírgulas e etc.) - Se for possível, clique nesses anúncios de produtos, propagandas. É so clicar e fechar.. daí eu ganho dinheiro :) -
terça-feira, 3 de abril de 2012
Meus primeiros cinco meses
Começando escrever ouvindo They don't care about us - Michael Jackson. Esse post eu escrevi no meu caderno -como quase todos- e agora estou passando pro blog.
"Eu deveria estar na aula de espanhol, mas não estou. E se eu estivesse dormindo seria ótimo, mas a realidade é que já acordei faz tempo e estou matando aula sozinho aqui, sentado, vendo alunos com pressa passarem e ouvindo um idioma nada confortável aos ouvidos. A questão de começar escrever não é essa. Falar sobre pessoas do colégio e seus costumes. A questão é que parei pra pensar sobre meu intercâmbio. Me perguntei "Será que eu voltaria embora agora e feliz?". Acho que se estivesse terminando agora em janeiro eu iria estar muito satisfeito. Estou aqui há quase cinco meses e tenho inúmeras histórias para contar. Coisas que seriam impossíveis de se acreditar caso não fosse eu o autor da obra. Eu não me lembro com exatidão de todos que conheci, tudo que vivi e as coisas que cheguei a falar e pensar também. Mas eu lembro de muita coisa. Como se meu cérebro tivesse criado uma repartição, e dentro dessa repartição reservada para o intercâmbio, outras sub-divisões com a única função de me ajudar a preservar esses momentos. E então, aqui nesse corredor, sozinho e morrendo de sono eu resolvi escrever os meus pensamentos -e meu caderno está cheio já-.
O primeiro mês foi aquele que me senti um organismo diferente tentando ser reconhecido pelo meio. Foi o mês do meu aniversário também - dando ênfase no MEU aniversário ^^ -. Não reclamo, foi bom. Mês das férias, verão, e mês em que vi o primeiro esquilo da minha vida. Bixo, esquilo não é bonito como nos filmes. Tudo bem que fiquei feliz e em estado de choque, mas agora ja é normal, mesmo visto somente 5 ou 6 até hoje. Esse primeiro mês foi legal. Teve muitas outras coisas para contar, mas não vem ao caso.
O segundo mês foi o mês do Renascimento, renovação, amizade e de certeza. O segundo mês foi o mês que encontrei minha família intercambista. Família é uma palavra forte que designamos muitas vezes quando há amor, companheirismo, amizade e outras coisas bonitas. Quando há contato por um longo tempo ou quando o amor uni. Talvez familia seja isso.. comido, com a gente, os intercambistas, os brasucas, colombianita e outros foi algo assim. PÁ PUM! Amor a primeira vista. Nos encontramos na primeira reunião oficial do Rotary. EU nunca tinha visto ninguém lá e confesso também não saber o nome de quase ninguém. Sem palavras para expressar... Sem brigas, só amizade, proteção, etc. O segundo mês meio que se resumiu nisso.
O terceiro foi de festas. Tudo bem, todos até agora tiveram festas, balada e tal, mas o que importa até agora foi o mês MASTER de festas. Berlin, Deutschland Reisen... Até hoje me pergunto: Caramba, o que foi aquilo? Hey, Alexander Platz, você tá vivo? haha .. sem mais. O terceiro Mês foi foda. Só mais uma coisinha.. teve até polícia. Só nao me pergunta PORQUE!
Deixando de lado a importância de cada momento aqui nessa coisa de louco, o 4º mês foi aquele em que todos caíram na real. Alguns mais cedo, outros mais tarde e até mesmo aqueles que não tiveram isso até hoje tipo a Victória Cunha (Brinks amor, te amo!). Muitos mudando de família, novos sentimentos descobertos, natal, ano novo... conflito interno e a dúvida. Desistir ou continuar? O que vão pensar de mim se eu voltar antes da metade disso tudo? mas a família intercambista existe para te apoiar, como eu disse, renovar! O tempo passa e você acaba acostumando, entra na rotina, começa amar isso tudo mesmo não sendo tão bom como a nossa verdadeira casa. Quarto mês é dífil, mas ele passa...
Não sei se algum dia na sua vida você já se perguntou "porque isso?", mas isso é algo frequente aqui na nova vida. No Quinto mês eu pude perceber o quão forte eu sou e como intercambistas são parecidos. Não importa sua idade, cor, nacionalidade e o país que está morando, sempre seremos os mesmos. Vivemos pelo prazer de fazer as coisas pela intensidade dela. Concluindo mais um.. =)
Quase três semanas após começar a escrever esse texto hoje eu terminei. Nessas 3 semanas tive muitas coisas novas para contar e se completou o meu 5º mês. Agora estou no 6. Vamos ver no que vai dar esse novato..
É. Preciso atualizar um pouco isso. Parei de escrever no quinto mes, comecinho do sexto. Hoje estou no oitavo mês, já mudei de familia e tudo mais. Mas em breve.. em breve!
"Eu deveria estar na aula de espanhol, mas não estou. E se eu estivesse dormindo seria ótimo, mas a realidade é que já acordei faz tempo e estou matando aula sozinho aqui, sentado, vendo alunos com pressa passarem e ouvindo um idioma nada confortável aos ouvidos. A questão de começar escrever não é essa. Falar sobre pessoas do colégio e seus costumes. A questão é que parei pra pensar sobre meu intercâmbio. Me perguntei "Será que eu voltaria embora agora e feliz?". Acho que se estivesse terminando agora em janeiro eu iria estar muito satisfeito. Estou aqui há quase cinco meses e tenho inúmeras histórias para contar. Coisas que seriam impossíveis de se acreditar caso não fosse eu o autor da obra. Eu não me lembro com exatidão de todos que conheci, tudo que vivi e as coisas que cheguei a falar e pensar também. Mas eu lembro de muita coisa. Como se meu cérebro tivesse criado uma repartição, e dentro dessa repartição reservada para o intercâmbio, outras sub-divisões com a única função de me ajudar a preservar esses momentos. E então, aqui nesse corredor, sozinho e morrendo de sono eu resolvi escrever os meus pensamentos -e meu caderno está cheio já-.
O primeiro mês foi aquele que me senti um organismo diferente tentando ser reconhecido pelo meio. Foi o mês do meu aniversário também - dando ênfase no MEU aniversário ^^ -. Não reclamo, foi bom. Mês das férias, verão, e mês em que vi o primeiro esquilo da minha vida. Bixo, esquilo não é bonito como nos filmes. Tudo bem que fiquei feliz e em estado de choque, mas agora ja é normal, mesmo visto somente 5 ou 6 até hoje. Esse primeiro mês foi legal. Teve muitas outras coisas para contar, mas não vem ao caso.
O segundo mês foi o mês do Renascimento, renovação, amizade e de certeza. O segundo mês foi o mês que encontrei minha família intercambista. Família é uma palavra forte que designamos muitas vezes quando há amor, companheirismo, amizade e outras coisas bonitas. Quando há contato por um longo tempo ou quando o amor uni. Talvez familia seja isso.. comido, com a gente, os intercambistas, os brasucas, colombianita e outros foi algo assim. PÁ PUM! Amor a primeira vista. Nos encontramos na primeira reunião oficial do Rotary. EU nunca tinha visto ninguém lá e confesso também não saber o nome de quase ninguém. Sem palavras para expressar... Sem brigas, só amizade, proteção, etc. O segundo mês meio que se resumiu nisso.
O terceiro foi de festas. Tudo bem, todos até agora tiveram festas, balada e tal, mas o que importa até agora foi o mês MASTER de festas. Berlin, Deutschland Reisen... Até hoje me pergunto: Caramba, o que foi aquilo? Hey, Alexander Platz, você tá vivo? haha .. sem mais. O terceiro Mês foi foda. Só mais uma coisinha.. teve até polícia. Só nao me pergunta PORQUE!
Deixando de lado a importância de cada momento aqui nessa coisa de louco, o 4º mês foi aquele em que todos caíram na real. Alguns mais cedo, outros mais tarde e até mesmo aqueles que não tiveram isso até hoje tipo a Victória Cunha (Brinks amor, te amo!). Muitos mudando de família, novos sentimentos descobertos, natal, ano novo... conflito interno e a dúvida. Desistir ou continuar? O que vão pensar de mim se eu voltar antes da metade disso tudo? mas a família intercambista existe para te apoiar, como eu disse, renovar! O tempo passa e você acaba acostumando, entra na rotina, começa amar isso tudo mesmo não sendo tão bom como a nossa verdadeira casa. Quarto mês é dífil, mas ele passa...
Não sei se algum dia na sua vida você já se perguntou "porque isso?", mas isso é algo frequente aqui na nova vida. No Quinto mês eu pude perceber o quão forte eu sou e como intercambistas são parecidos. Não importa sua idade, cor, nacionalidade e o país que está morando, sempre seremos os mesmos. Vivemos pelo prazer de fazer as coisas pela intensidade dela. Concluindo mais um.. =)
Quase três semanas após começar a escrever esse texto hoje eu terminei. Nessas 3 semanas tive muitas coisas novas para contar e se completou o meu 5º mês. Agora estou no 6. Vamos ver no que vai dar esse novato..
É. Preciso atualizar um pouco isso. Parei de escrever no quinto mes, comecinho do sexto. Hoje estou no oitavo mês, já mudei de familia e tudo mais. Mas em breve.. em breve!
domingo, 4 de março de 2012
Muitas vezes nos deparamos com situações que nos dão medo ou com outras que achamos que acontecem só na família do lado e em filmes. Que se muitas vezes nós fôssemos de ferro e imunes a dores e aquilo que nos amedronta a vida seria mais fácil. Gostaria que isso fosse tudo verdade. Na realidade é um pouco verdade, mas tudo tem sua exceção.
É triste receber uma notícia ruim e não saber o que fazer. Acreditar e ter fé em alguma coisa, não propriamente Deus, mas acreditar que algo muito forte e milagroso existe e vai te ajudar. Estar preparado. Reagir. Até onde aguentar? Dúvidas surgem e os caminhos que até então eram poucos se multiplicam e você passa a enxergar aquilo além do que realmente existe(?). Depositar toda sua fé em algo que você queira muito que não aconteça e saber que você falhou. Aconteceu. Pouca fé? FÉ??? ... e agora? Devo eu continuar na mesma sem ter a certeza de que próximo passo terá resultado positivo, mas ter a tal da fé ou jogar tudo pra cima e o que tiver que ser, será? Deus!! Eu te amo tanto e ao mesmo tempo tenho tantas dúvidas. Seria mais fácil ter uma resposta concreta. Você está bravo comigo? Desculpas resolvem? Você fica bravo com alguém? porque todos dizem que não... medo. Não sou perfeito. Não queria pecar pedindo sua ajuda só nos momentos em que preciso. Eu sei que você me entende. Tenho certeza que não sei explicar com exatidão o que tá acontecendo dentro do meu coração, mas você sabe. Me ajuda? Eu me ajudo? É mais uma prova de resistência? É pra eu ser forte? Dúvidas!
Queria uma ajuda. Queria uma ajuda chamada ponto final. Que tudo isso acabasse e de um jeito bom. Não me refiro ao meu intercambio e a MINHA vida. Quero que cuide da dos outros. Não quero dizer que você já não faça isso bem. Não consigo desenvolver esse raciocínio.. Só não quero que algo ruim aconteça e eu me castigue dizendo que foi falta de fé ou que aconteça e eu pense que foi fé de menos. Sabe? Sim. Eu sei que você sabe.
Obrigado. Queria dizer isso mais vezes. Não para os pequenos gestos terminados com palavras mágicas tipo obrigado, por favor, de nada... mas para pessoas certas que por causa do meu orgulho barato eu acabo deixando isso de lado. Agora, depois de tempo sozinho nesse mundo louco eu percebo. Orgulho foi embora. Logo eu digo... obrigado, te amo e se cuida.
Bom, está tarde e eu preciso dormir. As coisas acontecem assim como a escola. Felizmente.
Uma oração nem sempre é feita de palavras bonitas e combinadas...
AMÉM.
É triste receber uma notícia ruim e não saber o que fazer. Acreditar e ter fé em alguma coisa, não propriamente Deus, mas acreditar que algo muito forte e milagroso existe e vai te ajudar. Estar preparado. Reagir. Até onde aguentar? Dúvidas surgem e os caminhos que até então eram poucos se multiplicam e você passa a enxergar aquilo além do que realmente existe(?). Depositar toda sua fé em algo que você queira muito que não aconteça e saber que você falhou. Aconteceu. Pouca fé? FÉ??? ... e agora? Devo eu continuar na mesma sem ter a certeza de que próximo passo terá resultado positivo, mas ter a tal da fé ou jogar tudo pra cima e o que tiver que ser, será? Deus!! Eu te amo tanto e ao mesmo tempo tenho tantas dúvidas. Seria mais fácil ter uma resposta concreta. Você está bravo comigo? Desculpas resolvem? Você fica bravo com alguém? porque todos dizem que não... medo. Não sou perfeito. Não queria pecar pedindo sua ajuda só nos momentos em que preciso. Eu sei que você me entende. Tenho certeza que não sei explicar com exatidão o que tá acontecendo dentro do meu coração, mas você sabe. Me ajuda? Eu me ajudo? É mais uma prova de resistência? É pra eu ser forte? Dúvidas!
Queria uma ajuda. Queria uma ajuda chamada ponto final. Que tudo isso acabasse e de um jeito bom. Não me refiro ao meu intercambio e a MINHA vida. Quero que cuide da dos outros. Não quero dizer que você já não faça isso bem. Não consigo desenvolver esse raciocínio.. Só não quero que algo ruim aconteça e eu me castigue dizendo que foi falta de fé ou que aconteça e eu pense que foi fé de menos. Sabe? Sim. Eu sei que você sabe.
Obrigado. Queria dizer isso mais vezes. Não para os pequenos gestos terminados com palavras mágicas tipo obrigado, por favor, de nada... mas para pessoas certas que por causa do meu orgulho barato eu acabo deixando isso de lado. Agora, depois de tempo sozinho nesse mundo louco eu percebo. Orgulho foi embora. Logo eu digo... obrigado, te amo e se cuida.
Bom, está tarde e eu preciso dormir. As coisas acontecem assim como a escola. Felizmente.
Uma oração nem sempre é feita de palavras bonitas e combinadas...
AMÉM.
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Nao consigo entender
Hoje estou com meu lado ''saudades do Brasil'' mais sensível. É tão difícel essa realidade. Não reclamo de estar aqui. Meu sonho, digo e repito, sempre foi ser um intercambista. Alemanha sempre foi um país bem falado mundo a fora independentemente do seu passado. Combinação perfeita essa, né? Intercambista na Alemanha... pois bem, essa não é uma combinação nada boa. Pelo menos eu pensei que seria,
todos pensaram e aqui estamos todos gostando, mas reclamando também. Muitos podem usar a frase de "melhor ano da minha vida" só que mais uma vez eu não fiz a escolha certa. Não disse que me arrependi e que não estou aproveitando essa ótima oportunidade, mas também acho que não estou aproveitando como provavelmente aproveitaria em outro país. Pode ser que seja falta de esforço da minha parte, mas estou cheio de correr atrás de gente estranha. Eu não acreditava muito quando ouvia alguém dizer que alemães são gelados, e na verdade, nunca compreendi ao certo o que essa expressão significa. Hoje eu sei o que é isso e eu confirmo. Estou aqui há 5 meses e tenho o mínimo contato com eles. Porque eu não quero? Não, eu até quero. Mas é tão difícil e exaustivo chegar em uma pessoa pra conversar e ela te olhar com cara de susto, medo, a expressão facial mudar para uma coisa sem descrição, porque até então eu nunca tinha visto isso na vida. Perceber que todos te olham de cima em baixo. Algumas vezes temos sorte de receber uma resposta, curta, mas não deixa de ser uma resposta e isso, acredite ou não, é um motivo de felicidade. No Brasil isso seria normal, algo que passa despercebido e que agora eu vejo o quão ruim é tentar e não conseguir, perguntar e ser respondido de uma forma que te faz sentir um lixo, ser olhado, reparado, chegar num lugar e todos se calarem... Eu me pergunto todos os dias '' O que estou fazendo aqui? " e pra mim não faz mais sentido. Ontem (11.01.12) aconteceu uma coisa muito ruim e eu vi, eu estava lá. Sou a prova de que a minha amiga foi super simpática com uma garota do colégio e ela simplesmente foi ignorada como se não existisse. Ah, relaxa, existe gente assim no mundo todo. Claro, eu sei disso mas aqui eu procuro alguém que seja legal e não sem educação. Cultura, ô negócio estranho. Ainda bem que eu tenho a minha e sei que serei bem recebido pelo meu jeito de ser em qualquer parte do mundo, já esses aqui. Infelizmente eu tenho dó. Eta povinho jacú... só lamento. (Tenho mais coisas para escrever. Parei de atualizar meu blog porque os textos se acumularam. Escrevo tudo num caderno agora.)
E é nessa altura do texto que eu percebo que mais um dos desabafos se transforma num texto com um pouco de ódio. É realmente . Não queria que as coisas fossem assim mesmo. Mas tudo passa, até isso passa e, espero eu, sentir falta disso um dia!!!!!
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Que voltem as aulas... parte 2
Estou aqui sentado na sala de aula. Como sempre não tenho o que fazer. Ouvir alemão é uma tarefa meio complicada, mas às vezes você consegue entender alguma coisa, como entendi agora pouco. Hoje é Halloween. Não tinha percebido e, por isso, a tristeza voltou. Lembrar dos amigos no Brasil e nesse dia, que talvez seja um dos mais esperado por todas as crianças depois do aniversário, dia das crianças e natal é de cortar o coração. Não to sentindo falta disso porque estou longe, mas porque só agora a ficha caiu mais uma vez e fez perceber que o tempo passa.
Falar sobre o tempo é algo que desespera, não é? Hoje, aqui na Alemanha, com 1/4 do meu ano muito bem aproveitado eu lembro do passado. Tudo passa tão rápido, tudo tão diferente da época que achava ser grande, mas era apenas pura inocência. A diferença de hoje pra ontem é que o tempo passou, eu fiz, errei e acertei também e tudo está guardado a sete chaves por alguém e em algum lugar. Agora eu tenho o poder de decidir. Na verdade eu sempre tive e so agora o tempo me ensinou a usar.
Escrever sobre o tempo, viver contra o tempo e estar no tempo. É quem tem ensina a decidir e não te dá escolhas..
Falar sobre o tempo é algo que desespera, não é? Hoje, aqui na Alemanha, com 1/4 do meu ano muito bem aproveitado eu lembro do passado. Tudo passa tão rápido, tudo tão diferente da época que achava ser grande, mas era apenas pura inocência. A diferença de hoje pra ontem é que o tempo passou, eu fiz, errei e acertei também e tudo está guardado a sete chaves por alguém e em algum lugar. Agora eu tenho o poder de decidir. Na verdade eu sempre tive e so agora o tempo me ensinou a usar.
Escrever sobre o tempo, viver contra o tempo e estar no tempo. É quem tem ensina a decidir e não te dá escolhas..
Que voltem as aulas...
Tem uma menina na minha sala de aula que eu fico muito feliz quando ela não conversa comigo. Não é nada pessoal, mas a voz dela é pior que 50 minutos de aula de música com 20 alunos que não sabem tocar nada. É de tirar a cabeça do lugar. #VidaDeIntercambista
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