segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Saudades de um Intercambista.

Oi, neste momento não é o Luiz Daniel Campaner que esta escrevendo aqui. Prazer, meu nome? Edmara Correia. Sou esta que esta no meio, na foto acima. Venho por meio deste escrever e descrever o quanto esse bobo, que esta abraçado comigo, chamado por mim carinhosamente de Dan, Dani, Campaner e outros apelidos mais que provavelmente ele não gostaria que eu postasse, é importante pra mim e me faz uma falta gigantesca.
Conheço o Dani a exatos, ou nem tão exatos assim, dois anos e meio. Ele foi meu amigo, namorado, irmão, companheiro, inimigo, e todas as outras qualidades ou não que uma pessoa pode ser pra alguém, ou significar pra alguém. Nossos caminhos se cruzaram de modo engraçado, ou nem tão engraçado assim. Nos encontravamos todos os dias no colégio. Ele conhece a minha melhor e pior forma, meus piores e melhores dias. Meus vícios, manias. Meus defeitos e talvez algumas qualidades. Ele me conhece a ponto de poder escrever uma biografia de mim. 
Não importa a felicidade que ele seria capaz de me proporcionar com uma mentira, ele nunca mentiria. Preferia me ver aos prantos e me amparar com uma verdade. Do que me ver vivendo a doce ilusão de uma mentira. Quando agia erroneamente, adivinha quem me dava bronca? quem me aconselhava? sim, era ele. Ele e a Mylena Lima. E veja a coincidência: note na foto quem são os dois que estão me abraçando? Sim, minhas duas bases, meus portos seguro. Essa foto, foi escolhida por acaso. em meio de milhares que tiramos. Não há um motivo especial por ter escolhido ela. Simplesmente, só achei a mais bonita. 
Neste intercâmbio que o Dan esta fazendo, oro pelo menos uma vez ao dia, para que ele esteja feliz. Ele merece. Oro pra que ele encontre amigos, amigos como ele é pra mim, amigos inesquecíveis e que deixam saudades. Amigos fieis, leais e acima de tudo: sinceros! como ele.
Me sinto sozinha, falta um pedaço de mim as vezes. Minhas amigas sempre perto, meus amigos também. Porém, você sempre sente a falta de alguém, daquele que não esta lá. Daquele que a três meses atrás lhe fazia rir, lhe dava um ombro para chorar. 
Amigo, como prometido, estarei te esperando. Morando no norte, sul, centro ou nordeste. Eu voltarei pra te ver, eu estarei lá. Jamais te abandonarei. 
Meu amigo, irmão. Pra sempre, e sempre.
Um beijo e um abraço daquela que te ama muito, Edmara Correia.

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